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O infarte do miocárdio, também conhecido como enfarte, é uma condição grave que pode acontecer com qualquer pessoa em qualquer idade. Ele ocorre quando o fluxo de sangue para o músculo cardíaco é interrompido, causando a morte de uma área do coração. Neste artigo, vamos explorar os fatores de risco, sintomas e formas de prevenção do infarte. Descubra como identificar os indivíduos predispostos a ter infarto e conheça as metas terapêuticas mais eficazes para prevenir essa condição potencialmente fatal.

Sumário

Sim, qualquer pessoa em qualquer idade pode ter um enfarte!

Sim, qualquer pessoa em qualquer idade pode ter um enfarte

Por isso a identificação dos indivíduos assintomáticos mais predispostos a ter infarte é crucial para a prevenção efetiva com as corretas metas terapêuticas.

O que é o enfarte do miocárdio?

O enfarte do miocárdio, também conhecido como infarto, é uma condição grave que ocorre quando uma área do coração é danificada devido à falta de fluxo sanguíneo. Isso acontece quando as artérias que fornecem sangue para o músculo cardíaco são bloqueadas, impedindo que a área afetada receba oxigenação adequada. Como resultado, essa área do coração sofre danos irreversíveis e pode morrer. O infarto é uma emergência médica que requer atendimento imediato, pois pode levar à morte se não for tratado rapidamente. É uma das principais causas de morte no mundo e é importante que as pessoas estejam cientes de seus fatores de risco e sinais de alerta para que possam buscar ajuda médica o mais rápido possível.

Gravidade do enfarte

O enfarte do miocárdio, mais conhecido como infarto, é uma condição grave que ocorre quando o fluxo de sangue para uma área do coração é interrompido, causando danos irreversíveis ao músculo cardíaco. A gravidade do enfarte depende não apenas do tamanho da área afetada, mas também do local da lesão. Por exemplo, se o enfarte atingir a região responsável pelo ritmo cardíaco, o paciente pode ter complicações sérias relacionadas ao batimento cardíaco. Se a lesão afetar uma válvula cardíaca, pode levar a falência grave e insuficiência cardíaca. Por isso é importante buscar ajuda médica imediatamente caso sintomas de enfarte sejam sentidos, para minimizar a gravidade das consequências.

Por que ocorre o infarte?

O infarte, também conhecido como enfarte do miocárdio, é uma condição grave que ocorre quando há interrupção no fluxo sanguíneo para uma área do coração, causando a morte do músculo cardíaco. A causa mais comum desse tipo de interrupção é o espessamento da parede arterial devido ao depósito de gordura, que pode levar à formação de placas ateroscleróticas. Essas placas podem se desprender e formar um trombo, bloqueando completamente a passagem de sangue. Além disso, um espasmo arterial pode interromper o fluxo sanguíneo de forma repentina, assim como uma arritmia cardíaca. A gravidade do infarte depende da extensão da área comprometida e do local da lesão, podendo causar complicações graves como falência cardíaca e insuficiência cardíaca. Por isso, é importante identificar os indivíduos predispostos ao infarte e adotar medidas preventivas para evitar o seu ocorrência.

Qual o risco que eu tenho de ter um enfarte?

O risco de sofrer um enfarte é determinado por uma série de fatores, tais como antecedentes pessoais e familiares, idade, o controle inadequado de doenças cardiovasculares e hábitos de vida ruins. Os antecedentes pessoais e familiares são imutáveis, ou seja, não podem ser alterados, mas a idade é um fator que naturalmente aumenta o risco de um enfarte. O controle inadequado de doenças cardiovasculares, como diabetes, hipertensão, síndrome metabólica e dislipidemia, bem como o tempo de sua evolução, também contribuem para aumentar o risco de um enfarte. Hábitos de vida ruins, como tabagismo, sedentarismo, estresse e o tempo em que a pessoa esteve exposta a esses fatores, também podem aumentar o risco de um enfarte. É importante estar ciente desses fatores e trabalhar para controlá-los a fim de reduzir o risco de sofrer um enfarte.

Meu risco é sempre o mesmo?

O risco de ter um enfarte, também conhecido como infarto, não é sempre o mesmo. Ele pode mudar com o tempo e com as mudanças nos hábitos de vida e saúde de uma pessoa. É importante lembrar que, mesmo aqueles considerados de baixo risco podem ter aumento de risco ao longo da vida. Por isso, é importante refazer o cálculo do risco periodicamente para identificar precocemente qualquer mudança e tomar medidas para prevenir o infarto. Isso inclui acompanhar regularmente com um médico, manter hábitos saudáveis e tratar de forma adequada qualquer doença cardíaca existente.

Como evitar o enfarte?

O enfarte do miocárdio, também conhecido como infarto agudo do miocárdio, é uma condição grave que ocorre quando o fluxo de sangue para uma área do coração é interrompido, resultando na morte de uma parte do músculo cardíaco. Isso pode ocorrer devido ao espessamento da parede arterial devido ao depósito de gordura, trombo que se desprende de uma placa de ateroma, espasmo arterial ou arritmia cardíaca.

O risco de se ter um enfarte está diretamente relacionado a fatores como antecedentes pessoais e familiares, idade, controle inadequado de doenças cardiovasculares e hábitos de vida ruins. É importante lembrar que esse risco não é sempre o mesmo e pode mudar ao longo da vida, portanto é importante fazer consultas periódicas com o cardiologista.

A prevenção do enfarte do miocárdio é fundamental e envolve diversos aspectos. O primeiro passo é manter uma boa relação com seu cardiologista, fazendo consultas periódicas e atualizando seu grau de risco cardiovascular. Além disso, é importante tratar e controlar adequadamente as doenças cardiovasculares, fazer atividade física regularmente, seguir uma dieta saudável, não fumar e controlar o estresse.

É importante lembrar que o enfarte do miocárdio é a principal causa de morte no Brasil e no mundo e pode levar a complicações graves como acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e outras doenças cardíacas. Portanto, é fundamental investir em bons hábitos de vida, tratamento adequado das doenças cardiovasculares e visitas periódicas ao cardiologista. Com essas medidas, é possível controlar ou até mesmo prevenir a doença.

Este vídeo fala sobre a possibilidade de as pessoas terem um infarto, que é quando uma artéria do coração é bloqueada devido a diversas razões, como o deposito de gordura, espasmo dessa artéria ou placa de ateroma. O risco de ter um infarto está diretamente relacionado aos antecedentes familiares e pessoais, idade, doenças cardiovasculares e hábitos de vida ruins. A prevenção inclui atualizar o grau de risco cardiovascular, tratar e controlar adequadamente as doenças cardiovasculares, fazer dieta adequada e atividade física regularmente, não fumar e controlar o estresse. É importante manter um relacionamento periódico com o médico e continuar investindo em bons hábitos de vida e tratamento para melhorar a qualidade de vida no futuro.

Eu sou Marisa Amato. E hoje nós vamos falar um pouco sobre a possibilidade das pessoas terem um infarto. O infarto é quando uma artéria do coração é bloqueada, ela pode ser bloqueada por diversas razões, geralmente é um tronco que se fixa aqui e interrompe a passagem de sangre para as extremidades. O infarto ele ocorre pelo deposito de gordura ao longo do tempo que vai fazendo com que a artéria em determinado momento se feche e obstrua, ela pode também ocorrer por um espasmo dessa artéria, sendo que o mais frequente é o da placa de ateroma. Então, as pessoas perguntam “qual é o risco que eu tenho de ter um enfarte? ” O risco ele está direcionado diretamente aos antecedentes familiares e pessoais de cada um, está relacionado a idade da pessoa, pelas doenças que a pessoa teve durante a vida e não tratou e os hábitos de vida obviamente a pessoa que fuma obviamente a pessoa que fuma tem um risco maior, a pessoa que é sedentária tem um risco maior. Como evitar um infarto? Sempre atualizar o seu risco, saber qual é o seu risco, tratar as doenças adequadamente, saber que essa, saber que essas doenças são crônicas e elas não são curadas, elas são controladas. Portanto, o tratamento é para o resto da vida, não adianta também só tomar o remédio que o médico deu então, precisa ter um relacionamento com o médico aí periódico, para saber se a doença está sendo controlada adequadamente, muitas vezes é necessário mudar a medicação. O fato de estar tratando e tomar medicação não quer dizer que a pessoa pode se descuidar dos hábitos de vida, é importantíssimo continuar fazendo atividade física e manter uma dieta adequada e vale a pena investir em bons hábitos de vida e de tratamento, porque ele pode mudar a evolução natural dessa doença, tem muitas ações que melhoram a qualidade de vida da pessoa no futuro, vale a pena investir neste tratamento.

O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre a calcificação das artérias. Ele explica que essa calcificação ocorre devido à aterosclerose, uma doença inflamatória e crônica que começa cedo na vida e evolui lentamente. Com o passar do tempo, formam-se placas calcificadas e depositos de gordura e cálcio na parede das artérias, o que pode causar trombose e obstrução dos vasos, levando a isquemia e hipóxia em diferentes órgãos do corpo. Ele também destaca que a aterosclerose pode afetar qualquer artéria do corpo, causando sintomas diferentes dependendo da artéria afetada.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato. E hoje eu vou falar sobre a calcificação das artérias. A calcificação das artérias é a formação de placas, placas ateroscleróticas, então essa calcificação ocorre por uma doença chamada aterosclerose, então a aterosclerose começa muito cedo na vida e ela vai evoluindo muito lentamente. No começo não existem essas placas calcificadas ainda, existem pequenas estrias nessa parte interior do vaso e essas lesões, elas vão progredindo até o momento em que ocorre a formação dessas grandes placas. Essas grandes placas então vai ter a deposição de cálcio, vai ter a deposição de gordura e a aterosclerose em si, ela é uma doença inflamatória. Então é uma inflamação crônica, uma doença crônica que vai evoluindo com o passar do tempo e nas fases finais vai ter essa placa e essa placa com cálcio, gordura, tecido morto lá dentro, pode abrir, esse conteúdo pode ir para o interior do vaso de forma que ocorre uma coagulação desse sangue, formando uma trombose e a obstrução desse vaso. Então essa obstrução, ela pode ir evoluindo de forma lenta e crônica onde dá tempo de formar uma circulação colateral ou uma forma mais aguda. Então quando ocorre essa exposição desse tecido necrótico, a cascata de coagulação vai entrar em ação e vai formar uma rolha e essa rolha vai entupir essa artéria e essa má circulação aguda vai causar uma isquemia, uma hipóxia, ou seja, falta de oxigenação em alguma parte do corpo. Então essa aterosclerose pode ocorrer em qualquer artéria do corpo, desde o cérebro, desde os braços, membros inferiores. Pode ser as artérias renais, podem ser qualquer artéria e isso vai mostrar que cada artéria vai trazer um sintoma diferente. Então por isso que quando a gente está falando de má circulação, os sintomas podem abranger vários órgãos do corpo. Quando a gente fala das artérias cervicais, por exemplo, a gente está falando das carótidas, das vertebrais que vão levar o sangue para o cérebro, vão oxigenar o cérebro. Se a gente tem um entupimento dessa artéria, a gente vai ter um derrame, vai ter um AVC e isso pode aparecer desde o formigamento, uma hemiplegia, uma coma, uma boca torta, tem várias maneiras de isso aparecer. Agora quando eu tenho uma oclusão crônica de uma artéria dos rins, por exemplo, o que vai aparecer? Vai aparecer um aumento da pressão arterial, uma pressão de difícil controle. Quando tem uma oclusão de uma artéria de braço ou de uma artéria de membro inferior, a gente vai ter aquela claudicação, aquela dor em que o paciente está andando, ele tem que parar por causa da dor. Então por isso que é difícil falar um sintoma único da aterosclerose ou das placas nas artérias, vai aparecer como uma má circulação. Mas para cada pessoa pode ser de uma maneira diferente. Então quais são as principais causas dessa formação de placa nas artérias? Então em primeiro lugar, eu vou colocar os principais, os que causam danos sempre com certeza que é o tabagismo. O tabagismo sem sombra de dúvidas é o fator número 1 e que tem que ser combatido. O Brasil foi muito bem com as campanhas antitabagismo de forma que comparado com outros países, até de primeiro mundo a população fuma pouco, mas a gente tem que lembrar que tem gente fumando, então aquela aquela foto que aparece atrás da caixinha do cigarro. É verdade aquilo lá, gente, tá? São fotos muito próximas do real, o tabagismo pode levar à oclusão, por essa calcificação de forma a levar a amputação, de forma a levar a necrose, de forma a levar todas aquelas doenças malignas. O alcoolismo também pode levar à formação dessas lesões, então a gente tem que combater também. Normalmente, o alcoolismo vem atrelado ao tabagismo, de forma que a gente tem que atuar conjuntamente com isso e o sedentarismo, o sedentarismo que traz à obesidade, a obesidade também é uma doença inflamatória que também piora a situação das artérias. E o exercício físico feito de forma moderada tem um efeito anti-inflamatório. Então para quem é sedentário, eu tenho que lembrar que esse sedentarismo é um fator de risco para a calcificação nas artérias. Aí você pode falar “Ah, mas eu conheço um caso de uma pessoa que fumou até os 110 anos de vida”, sabe por quê? Porque existe um fator que é mais importante do que todos esses que é o genético. Tem gente que tem genética pra ter essa doença, tem gente que não tem essa genética. Então quem tem a genética, vai ser mais suscetível e pode ter a lesão já nos pequenos hábitos de vida errados. Então aí tem pessoa que não tem pessoa que tem uma genética que pode deixar isso aparecer só mais na frente. Isso não quer dizer que eu vi uma pessoa que fumava com 110 anos de vida, então isso quer dizer que todo mundo pode fumar que vai viver até os 110. De jeito nenhum, gente essa genética é extremamente rara. O mais comum são as pessoas que têm o aparecimento dessa doença já bem cedo. Então por favor, tabagismo não! Agora eu vou falar por cima aqui da alimentação, porque sempre que eu falo da alimentação, vira uma discussão enorme que o vídeo não é sobre a alimentação em si. O que vai levar à formação da doença é a inflamação, a inflamação crônica que leva à deposição dessas placas, e existem algumas algumas dietas, algumas formas de se alimentar que são mais inflamatórias e vão levar mais a formação de doença. Então eu sei que se eu começar a falar “Olha gente, é a gordura que causa a formação de placa”, eu sei que vai ter um monte de gente aqui falar que eu tô errado, que não é a gordura, se eu falar “Olha gente, é o carboidrato que vai causar a deposição de cálcio”, alguns vão falar que eu estou certo, outros vão falar que eu tô errado. Então como o vídeo aqui não é especificamente sobre, alimentação eu tenho um vídeo muito legal, sobre a dieta anti-inflamatória que eu sugiro assistir. Aqui a questão é o que na alimentação que está gerando a inflamação, então existem alimentos gordurosos que vão levar essa inflamação. Existem carboidratos e açúcares que também vão levar essa inflamação. Então de forma geral tem que ter uma alimentação saudável. Essa alimentação saudável, ela pode ser diferente de uma pessoa para outra. E outro aspecto também é se a gente está fazendo a profilaxia ou se a gente está tratando uma doença que já está instalada. Então é bem diferente uma coisa da outra, então quando você está falando para um público mais amplo que não tenha a doença estabelecida ainda as medidas vão ser umas e se você está falando para quem já tem a doença as medidas serão outras. De forma geral, o que eu posso falar é buscar uma alimentação anti-inflamatória é a forma mais saudável de você evitar essa doença e outras também. E sobre o tratamento da calcificação das artérias o tratamento envolve várias especialidades como eu disse. As artérias podem irrigar qualquer órgão, então se está irrigando, a gente está falando da artéria renal que irriga o rim. Você vai precisar não só do cirurgião vascular, mas vai precisar do seu nefrologista também. Se a gente está falando da artéria que irriga, por exemplo, o intestino, você pode precisar de um cirurgião vascular, mas vai precisar de um gastro também. Então é um tratamento multi especialidades. Então vou elencar aqui os fatores principais no tratamento. Em primeiro lugar parar de fumar, parar de fumar é o ponto passivo que não tem discussão, tem que parar de fumar. De nada adianta você fazer todo o restante e não parar de fumar, porque a doença vai continuar progredindo. Em segundo lugar, o exercício físico, puxa vida gente, hábitos de vida saudável, exercício físico de forma moderada, ele vai ser anti-inflamatório, ele vai melhorar vários aspectos, vai aumentar a circulação colateral, então de forma que tem que colocar o exercício físico na vida de quem tem aterosclerose ou tem a calcificação das artérias. Tem que controlar as doenças associadas, então diabetes, por exemplo, ela vem junto com a aterosclerose, a pressão alta também, são duas doenças que se não estiverem controladas vão fazer essa aterosclerose progredir de forma muito veloz. Então o tratamento medicamentoso, acompanhamento com as especialidades, então a diabetes normalmente vai ser um endocrinologista que vai acompanhar, uma pressão alta pode ser com o cardiologista, então de novo, voltando aquele aspecto multiprofissional do tratamento da aterosclerose e prestar atenção na alimentação, então eu acho, uma perguntinha que eu gosto de fazer, qual que é a sua dieta? Boa parte dos pacientes falam “ah, eu como saudável.” E aí eu pergunto o que que é saudável para você? O interessante é que cada um tem uma percepção diferente do que é saudável, então o que uma pessoa pode achar saudável, outra pode achar que não é, um bom exemplo, são dois lados completamente antagônicos. A dieta carnívora, do vegano, pro vegano o veganismo é a melhor coisa possível, para o carnívoro, comer a carne é a melhor coisa possível e os dois vão responder “Eu estou comendo saudável.” Então o que é o saudável para você? Primeiro que tem que ter essa fase de autoconhecimento, nenhum corpo funciona de forma igual para todo mundo e de forma mais ampla é aquilo que eu estava falando, são os alimentos que acabam causando inflamação que pioram a doença, mas você tem que identificar o que isso está causando a inflamação. Se você não fizer isso, você vai continuar comendo errado. Então por isso eu falo da dieta anti-inflamatória, por isso eu fiz um livro e escrevi um livro sobre a dieta anti-inflamatória que pode ser visto aqui embaixo nos comentários e por isso eu acho que é um aspecto que vale a pena você dedicar um tempo da sua vida para aprender. Gostou do nosso vídeo? 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Conclusão

É importante ficar atento aos sinais e sintomas do infarto, pois quanto mais cedo for detectado e tratado, menores serão as chances de sequelas e complicações graves. Alguns dos principais sintomas incluem dor no peito, falta de ar, suor frio, dor que pode se estender para o braço esquerdo, entre outros. No entanto, é importante lembrar que os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e nem sempre são tão claros. Portanto, é fundamental conhecer os fatores de risco para o infarto, como o colesterol alto, o tabagismo, sedentarismo, estresse e má alimentação. A partir dos 40 anos, especialmente se houver antecedentes familiares de infarto, é indicado realizar exames de rotina para detectar precocemente possíveis alterações. Além disso, é fundamental seguir um estilo de vida saudável, mantendo uma dieta equilibrada, praticando atividade física regularmente e evitando o tabagismo e o excesso de álcool, para diminuir o risco de sofrer um infarto ou ataque cardíaco. 

Em conclusão, o enfarte do miocárdio é uma condição grave que pode levar à morte e é causada pela interrupção do fluxo sanguíneo nas artérias que irrigam o músculo cardíaco. A gravidade do enfarte depende da extensão da área comprometida e do local da lesão. É importante identificar indivíduos assintomáticos que são predispostos a ter um infarto para prevenção eficaz. Os fatores de risco incluem idade, antecedentes pessoais e familiares, doenças cardiovasculares e hábitos de vida ruins. A prevenção inclui consultar regularmente um cardiologista, tratar e controlar adequadamente as doenças cardiovasculares, manter uma dieta adequada e fazer atividade física regularmente. Com essas medidas, é possível reduzir o risco de enfarte e melhorar a qualidade de vida.

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Prof. Dra. Marisa Amato

Prof. Dra. Marisa Amato

Especialista em Cardiologia pela Associação Médica Brasileira. Mestrado em Ciências, na área de Fisiologia Humana, pela Universidade de São Paulo,1982. Doutorado em Medicina pela Universidade de São Paulo,1988. Bolsista de pós doutorado do governo alemão pela Fundação Alexander von Humboldt, em Hamburg, 1992/1993. Professora Livre Docente de Cardiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 1998. Artigo Científico com repercussão internacional, publicado na Heart British Medical Journal, servindo de referência para o Consenso Europeu de Cardiopatias Valvares, 2001. MBA em Economia e Gestão em Saúde pela Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo,em 2005.Presidenta da Academia de Medicina de São Paulo, biênio 1997/1998. Membro do Conselho de Cultura da Associação Paulista de Medicina, biênio 1999/2002. Membro do Conselho de Economia, Sociologia e Política da Federação do Comércio do Estado de São Paulo do Sesc e do Senac, desde março de 2008.Presidenta do Clube Humboldt do Brasil, eleita em novembro de 2008. CRM: 30400 RTE 056950

Eu posso ter um enfarte?