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Publicações de Livros

 

 

 

 

Capítulo 17

Publicações de Livros

 

237 a 243. Capítulos de Livros – 244 a 250. Livros publicados – oito edições de sete títulos

 

 

237 a 243. Capítulos de livros

237.    Mensagem de Cardiologia in Receita de Saúde. Secretaria da Cultura. Fundação Padre Anchieta, São Paulo, 1987, p. 19. (Doc. 94)

Livro reunindo breves mensagens, precisas e conselhos de bons hábitos e de alerta a problemas do coração que foram transmitidas pela Rádio Cultura FM e cuja publicação foi distribuída nas Escolas do 2o Grau do Estado de São Paulo.

238.    Aprendizagem na Formação do Médico, Cap. 18, p. 58-59.

(Doc. 167)

239.    Risco Cirúrgico, Amato, M.C.M. & Moffa, P.J., Cap. 35, p. 125-129. (Doc. 168)

240.    Reserva Física do Paciente, Cap. 36, p. 130-132. (Doc. 169)

241.    Isquemia do Coração, Cap. 101, p. 419-422. (Doc. 170)

242.    Fatores de Risco da Arteriosclerose, Cap. 213, p. 889-891. (Doc. 171)

243.    Edema, Cap. 279, p. 1091-1095. (Doc. 172)

In Moraes, I.N.; Mello, J.B. & Nahas, P.; Assistente Editorial: Marisa Campos Moraes Amato – Residente de Cirurgia. S. Paulo, Roca, 1991.

 

244 a 250. Livros publicados – oito edições de sete títulos

244.    Atividade Física e Coração – Editado pelo Centro de Prática Esportiva USP, 1985. (Doc. 165)

Resumo: Essa publicação foi feita por solicitação do Diretor do Centro de Prática Esportiva da USP, Prof. Daniel Carrera Filho e, decorreu da necessidade de divulgar conhecimentos sobre a repercussão cardíaca da atividade física entre os alunos da graduação e da pós-graduação da Universidade de São Paulo bem como a comunidade circunjacente ao Campus da Cidade Universitária que utilizava o Centro de Prática Esportiva. Em linguagem simples e dirigida ao leigo são dados conceitos básicos para o indivíduo se beneficiar da atividade física seja para: promoção da saúde; como coadjuvante no tratamento; para os atletas. Recomendações a serem observadas são apresentadas em itens para que os que souberem aproveitar o privilégio da atividade física programada – integrando-a em seus hábitos pessoais – estarão curados do sedentarismo e ficarão aptos a usufruir os privilégios que o processo nos tem proporcionado, melhorando progressivamente a qualidade de vida.

 

  1. Residente de Cirurgia Moraes, I.N.; Mello, J.B. & Nahas, P. e 200 colaboradores onde foi Assistente Editorial e escreveu seis  capítulos – Prêmio Jabuti-93 de melhor livro na categoria de Ciências Naturais e Medicina, S. Paulo, Roca, 1991. (Docs. 167 a 172)

 

  1. Mal da Saúde no BrasilIrany Novah Moraes; José Rodrigues Louzã; Marisa Campos Moraes Amato; L.C. Mattosinho-França; Fernando Proença de Gouvêa. São Paulo, Ed. Maitiry, 1995, 176p. (Doc. 237)

Resumo: O V Conclave da Federação Brasileira de Academias de Medicina debateu a problemática da saúde no Brasil e todas as contribuições trazidas pelas delegações das dezessete Academias do país, foram reunidas à semelhança de Anais e transformadas pelos Autores-Editores em capítulos de livro. Os temas tratados foram: Drogas e Saúde; Mercado de Trabalho do Médico; Marketing Profissional e Imagem do Médico; Banco de Idéias e Centenário da Academia de Medicina de S.Paulo.

Além do trabalho de adaptação das comunicações, cada Autor-Editor apresentou sua colaboração e, no caso, dentro da Parte – Banco de Idéias, aparece o Cap. 42, pg. 147, Prevenir para não remediar de Marisa Campos Moraes Amato tratando da Medicina Preventiva e indicando a maneira de controlar ou afastar os fatores de risco da arteriosclerose.

 

 

 

 

  1. Diagnóstico por Imagem Dinâmica – em colaboração com Salvador José de Toledo Arruda Amato, São Paulo, Faculdade Ibero-Americana (Vascular Cardio Center), 1996, 44p. (Doc. 257)

Resumo: Ultra-som é fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas de freqüência superior às audíveis pelo homem (> 20.000 Hz). Tais ondas, assim como ocorre com as sonoras, propagam-se nos meios sólidos e líquidos, e não no gasoso, por zonas de condensação e de rarefação de suas moléculas. Em sua progressão refletem-se ao atingir estruturas de densidades diferentes. Esse fenômeno é o eco. À semelhança do sonar dos submarinos, o sinal emitido deparando com uma barreira reflete. Assim, a ecografia hoje integrante do arsenal diagnóstico da medicina, estuda a forma das estruturas no interior do corpo humano. O aprimoramento desse método resultou no progresso da ultra-sonografia, porém o grande salto evolutivo ocorreu quando esta foi acoplada ao computador. A tecnologia da física foi multiplicada pela da informática e pode-se dizer que o progresso foi tanto que o futuro já chegou. Nessa vertiginosa corrida da tecnologia os mais modernos aparelhos tem a possibilidade de atualização permanente pois, a simples instalação de um hardware/software produzido ontem nos laboratórios de pesquisa, o torna atualizado. Em instantes é superada a obsolescência da geração anterior. A modernização desses aparelhos se faz em tempo real.

Uma das principais razões do interesse na ecografia decorre do fato desse exame não ser invasivo. Suas ondas não representam perigo algum. A inocuidade do exame representa grande superioridade sobre aqueles que utilizam o Raio X. É totalmente inerte, não faz mal nem mesmo ao feto.

A modernidade em tempo real – É fascinante a conquista científica e tecnológica deste fim de milênio. A cada dia aparece uma novidade surpreendente. O inimaginável torna-se realidade a cada momento. Esse fato varia conforme a área do saber e com a medicina ocorre o mesmo: cada especialidade progride diferentemente, seja descobrindo fatos, formulando outras interpretações aos fenômenos, ou ainda, inventando aparelhos. Como benefício para o homem está resultando na prática: maior número de medicamentos, mais específicos, puros e com menor número de reações adversas; possibilidades inesgotáveis de diagnósticos bioquímicos e imunológicos, com maior sensibilidade, precisão, especificidade e, rapidez; bem como gerações avançadas de aparelhos que conseguem visualizar estruturas ocultas.

Ao arsenal médico, uma invenção é integrada a cada dia. A conquista traz aperfeiçoamento mas, cada aparelho novo torna obsoleto o anterior. Como na verdade, a tecnologia está progredindo às custas do computador, a novidade agora é, o próprio aparelho ter a possibilidade de incorporar imediatamente a descoberta de ontem, trazendo, para o doente, a modernidade em tempo real. A aceleração desse progresso exige do médico reformulação do raciocínio clássico. Agora, o diagnóstico deve ser feito com dados em permanente evolução. A anatomia deixa de ser, como diz Harvey, o estudo da estrutura estática para tornar-se o daquela que se animou, mais do que a anatomia dinâmica, que estuda a imagem plástica da função para ser a própria fisiologia. Tal concepção foi ampliada com Sigerist, referindo-se à patologia como sendo um prolongamento da fisiologia. Se por um lado tudo acontece tão rapidamente melhorando a possibilidade do diagnóstico precoce e do tratamento adequado, para garantir a qualidade de vida do paciente, para o lado do médico a responsabilidade em atualizar-se é enorme. O paciente tem o direito de dispôr da melhor medicina. Para tal, o médico tem que se manter atento para utilizar o que há de moderno em benefício de seu doente.

 

  1. Mudança de Hábito – 2a ed. atualizada e ampliada – em colaboração com Salvador José de Toledo Arruda Amato, S. Paulo, Faculdade Ibero-Americana, Ed. Maitiry, 1997, 96 p. (Doc. 273)

Resumo: Mudança de Hábito tem a finalidade precípua de esclarecer a importância que existe em se saber onde estão as armadilhas que o destino coloca na vida moderna. Conhecendo-as será mais fácil evitá-las. Em linguagem acessível ao leigo e com estilo objetivo, preciso e conciso ensina identificar os fatores de risco removíveis e controláveis que, pela mudança de hábito, poderá preservar a saúde. É um serviço que os Autores, a Faculdade Ibero-Americana e a Academia de Medicina de São Paulo prestam à comunidade. Todos os médicos e professores devem recomendá-lo a seus pacientes e dar o exemplo para convencê-los da relevância dos bons hábitos para melhorar a qualidade de vida.

 

  1. Citação Bibliográfica em Medicina – Curso de Pós-Graduação do Hospital Jaraguá, Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas (Departamento de Saúde), 1997, 24p. (Doc. 249)

Resumo: Se o médico desejar ler tudo o que foi publicado em medicina no último mês ele gastará setenta e cinco anos. Apenas esse dado é suficiente para ressaltar a importância da correta citação bibliográfica. Para um artigo ser facilmente resgatado pelo leitor interessado deve ele obedecer regras bibliográficas bem definidas, caso contrário ele ficará sempre perdido no mundo das publicações, e seu autor ficará anônimo no universo científico. Para o noviço em publicações, os primeiros ensinamentos devem ser simples, mostrando casos comuns e de progressiva complexidade.

Citação Bibliográfica em Medicina oferece exemplos que podem servir como paradigma aos alunos da Pós-Graduação em Medicina e aos médicos Residentes do Hospital Jaraguá, no preparo de sua Dissertação de Mestrado, ou de suas Monografias de fim de ano, ou ainda, para apresentação de trabalhos em Congressos e publicações científicas. Trata-se de mais um esforço que, se bem aproveitado, pode sobejamente contribuir para a formação do médico, despertando seu interesse por esse problema e, conseqüentemente, aprimorando sua produtividade na difusão científica.

A Orientação precisa e concisa para servir de paradigma na citação de Artigos de periódicos; Livros; Capítulos de livros; Dissertações e Teses; Trabalhos apresentados em Congressos; Citação de trabalhos científicos antes da publicação; Cartas, Editoriais e; Exemplos de casos mais freqüentes, baseados na NBR 6023, 1989.

 

  1. Cardiopatias Valvares – Ed. Roca, 1998, 252p.

Resumo: As cardiopatias valvares são estudadas desde 1902, quando Sir Thomas Lauder Arunton abriu a primeira valva mitral estenótica do cadáver de um animal. Em 1929, Werner Forssmann fez o primeiro cateterismo cardíaco no seu próprio coração e, desde então, muitos conhecimentos foram adquiridos para o tratamento do valvopata. Nos últimos dez anos, com o desenvolvimento acelerado da tecnologia, muitos conceitos se modificaram. O aprimoramento da ecodoplercardiografia tem permitido o estudo, a cada dia, com maior precisão da anatomia e dinâmica do coração, de maneira não invasiva. A evolução deste método facilitou o diagnóstico precoce e preciso das cardiopatias valvares. A epidemiologia das valvopatias tem se modificado com o decorrer do tempo. A mudança de hábito, as condições sociais e o controle de algumas doenças, a maior incidência de outras, a longevidade, tem contribuído para a modificação desse aspecto.

Antigamente, ao se pensar em valvopatias associava-se sempre a doença de nível sócio-econômico baixo onde há desnutrição, prosmicuidade e baixas condições de higiene propiciando a contaminação facilitando o aparecimento da doença reumática ou endocardite infecciosa com posterior lesão valvar.

Apesar da doença reumática ter contingente imunológico há necessidade de um fator de contaminação que, de certo modo, pode ser controlado com medidas profiláticas adequadas.

A endocardite infecciosa, com o maior espectro antimicrobiano existente atualmente e com o melhor nível sócio-econômico, teoricamente deveria ser extinta, entretanto, o uso de drogas e doença que diminuiu a imunidade, tornando, nestes casos, a endocardite infecciosa mais grave. Por outro lado, a própria modificação pela resistência desenvolvida aos antibióticos do agente microbiano causador de infecção faz com que essa doença não se extingüa.

A longevidade também é determinada de um número cada vez maior de valvas calcificadas e que assim se tornam estenóticas e/ou insuficientes. O diagnóstico e a abordagem dos pacientes com prolapsos valvares também se modificou muito no decorrer destes últimos anos. Mas, em toda essa problemática, o mais discutível é o momento da indicação cirúrgica. Este, deve ser muito oportuno porque, muitas vezes, existe o risco de uma troca valvar por um substituto que ainda não é o ideal e ao invés de tratar o doente, modifica sua doença. Entretanto, a cirurgia muitas vezes se faz necessária e, para que tenha o devido êxito, não se pode permitir que o miocárdio esteja demasiadamente comprometido. Assim, o “peeling” para a indicação cirúrgica na hora adequada precisa ser desenvolvido com o estudo profundo de cada caso dentro de todos os recursos disponíveis pela modernidade.

O livro tem por objetivo transmitir ao Clínico ou Cardiologista a experiência adquirida com o atendimento de 60.000 casos de cardiopatias valvares, tratando dos seguintes capítulos: Evolução das idéias; Relação entre o médico e o paciente; Epidemiologia; Ciclo cardíaco; Ausculta cardíaca; Ecodoplercardiografia; O Eletrocardiograma nas principais valvopatias; Avaliação dinâmica; Doença reumática; Endocardite infecciosa; Anatomia e fisiologia das valvas mitral e aórtica; Estenose mitral; Insuficiência mitral; Prolapso valvar mitral; Estenose valvar aórtica; Insuficiência valvar aórtica; Disfunção da valva tricúspide; Disfunção da valva pulmonar; Valvopatias associadas; Valvopatia na gestante;  Tratamento clínico das valvopatias; Tratamento intervencionista; Substitutos valvares; Fisiopatologia e manifestações clínicas; Hipertrofia ventricular; Alterações neuro-humorais; Perspectivas no tratamento da insuficiência cardíaca; Anticoagulação; Profilaxia para doença reumática; Profilaxia para endocardite infecciosa; Algumas siglas utilizadas.